quarta-feira, 1 de junho de 2011

O DEPUTADO E A COMISSÃO DE GENTE ‘GRAÚDA’…

Conhecido deputado distrital não consegue dormir direito nos últimos dias. Além de lutar muito para continuar atuando na Câmara Legislativa do DF, o ilustre parlamentar precisa ajudar a pagar uma justa comissão devida em outra legislatura. Quem viu a farta documentação ficou impressionado com a quantidade de “nitroglicerina” embutida nos papéis. O parlamentar em questão está envolvido com gente graúda numa tramóia já parcialmente conhecida pela imprensa. Valério Neves, Wigberto Tartuce, Fábio Barcellos, Maria de Lourdes Abadia, José Flávio e o empresário Nenen Constantino estão no “pacote”. Aguardem por mais uma história devidamente registrada que poderá ressuscitar um dos maiores escândalos da história do Distrito Federal.

Fonte: Donny Silva
NOTA DO BRASÍLIA EM OFF

A política de Brasília, nos últimos anos, tem nos revelado que algo estranho está acontecendo nos porões do Poder. Escândalos envolvendo políticos acabaram virando regra. O primeiro deputado distrital cassado, depois de uma grande batalha, foi Carlos Xavier, ex-Adão, depois de ser acusado de mandar matar um jovem amante de sua esposa. Em seguida foi a vez de Pedro Passos renunciar pelo seu envolvimento com a empresa Gautama. Antes, Luiz Estevão teve o mandato encurtado no Senado com o superfaturamento das obras da sede do TRT-SP. Eurides Brito, Brunelli, Leonardo Prudente, Jaqueline Roriz, pegos nas imagens de Durval Barbosa, protagonizaram, juntamente com José Roberto Arruda e parte de seu governo, o mais envolvente caso de corrupção jamais visto na capital. Após a criação da Câmara Legislativa, o brasiliense tem convivido com denúncias de sangria dos cofres públicos. O Parlamento se tornou um balcão de negócios escusos. Muitos questionam a sua existência. Os deputados não tem poupado a população, nem mesmo aqueles que se dizem de “esquerda”, “progressistas” e “comprometidos com o povo” escapam das denúncias de tretas e mutretas. Erika Kokay, Chico Vigilante, Chico Floresta e outros foram, igualmente, acusados de cometerem irregularidades na vigência de seus mandatos. Augusto Carvalho, Alírio Neto, Rogério Ulysses, Pedro do Ovo, Gim Argello, Rodrigo Rollemberg formam outra legião que não foram devidamente investigados. Ah, sem esquecer o Tatico, o Vigão...e por aí vai. Outras instituições públicas não ficaram imunes aos escândalos, basta lembrar o episódio Leonardo Bandarra e Deborah Guerner. Um horror! Olha, Brasília não merecia isso...

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