Em discurso realizado no dia (15/05/2009) da entrega da Feira dos Importados à COOPERFIM, de propriedade de apenas 23 feirantes, o governador José Roberto Arruda relata como foi difícil conduzir a licitação do terreno. A TERRACAP foi peça chave na engenharia do negócio. Para isso, ela e a CEASA firmaram o Contrato de nº 013/2009, com o objetivo de repassar à empresa pública os direitos de venda do terreno, onde está localizada a Feira, o que é proibido por lei.
A partir daí, todo o processo ficou sob a responsabilidade da TERRACAP, então presidida pelo senhor ANTÔNIO RAIMUNDO GOMES SILVA FILHO. Já a CEASA, em processo de liquidação, era presidida pelo senhor JOSÉ SAMUEL SOARES GRILLO. Um detalhe importante: o senhor FERNANDO SQUINZANI, diretor da CEASA, era assíduo participante das Assembléias da COOPERFIM e AFIM para dar "explicações" técnicas do processo de compra e venda da FEIRA.
Arruda, como um “caipira”, fala do seu “esforço” e das dificuldades enfrentadas na condução do processo de venda da Feira. Cita a participação de uma inesperada concorrente (DGL), que, segundo ele, quase atrapalhou os planos de venda do terreno à COOPERFIM. Para evitar o “pior”, montou uma operação envolvendo o BRB, a TERRACAP, a CEASA , a Procuradoria do DF e sua líder de governo na Câmara Legislativa, deputada Eurides Brito. Arruda, ainda na sua fala, é deselegante com o Banco do Brasil. Assista ao vídeo e acompanhe essa história intrigante e cheia de mistérios.
AMANHÃ, assista ao vídeo, no qual o Dr. JOSÉ CARLOS DE MATOS, advogado da COOPERFIM, confessa ter sido o responsável pela elaboração do Edital de Licitação, que direcionava o certame para beneficiar a COOPERFIM.
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