terça-feira, 3 de maio de 2011

QUEM QUER DINHEIRO?

O GDF usou e abusou do dinheiro público para promover a festança de comemoração do 51º Aniversário de Brasília. Ao estilo Sílvio Santos, a Secretaria de Cultura distribuiu  R$ 2.284.000,00 (dois milhões, duzentos oitenta e quatro mil reais) entre as 196 atrações artísticas que se apresentaram durante os festejos. A dinheirama pagou os cachês de artistas conhecidos e desconhecidos. Mas quem ditou mesmo as regras dos contratos foram os empresários que, em muitos casos, venderam ao GDF gato por lebre. Outros recursos, na ordem de R$ 8.722.341,50 (oito milhões, setecentos e vinte dois mil, trezentos quarenta e um reais e cinquenta centavos), pagaram a empresa papa-tudo MOVIMENTO PRODUÇÕES ILIMITADAS pela montagem da estrutura na Esplanada dos Ministérios e demais localidades que serviram de palco para as apresentações. Uma verdadeira sangria dos cofres públicos. O total da gastança com o aniversário de Brasília, até o momento, ficou em R$ 11.006.341,50 (onze milhões, seis mil, trezentos quarenta e um reais e cinquenta centavos).
Muitas atrações patrocinadas pelo GDF, como a Etapa Internacional de Volei de Praia e o MMA da América Latina Jungle Fight, não tiveram seus valores divulgados. Especula-se que o MMA, realizado no Ginásio Nilson Nélson no dia 21 de abril, custou, aos cofres do GDF, 250 mil reais para pouco mais de 2 horas de lutas. O evento teve o apoio financeiro do GDF, sim, tanto que o governador Agnelo passou por lá tentando colher frutos, mas os brutamontes não notaram a sua presença. Desse jeito, o governo do PT cuida bem da saúde financeira dos artistas e descuida da saúde da população. Vai entender o que se passa na cabeça do médico....
Clique aqui http://brasiliaemoff.blogspot.com/p/agenda-cultural.html e  veja o valor do cachê de cada atração artística e preste atenção na volúpia da empresa OSSOS DO OFÍCIO – CONFRARIA DAS ARTES, que monopolizou os contratos com o GDF e a empresa TAVARES & CIA LTDA, que, pelos valores de alguns artistas desconhecidos, pesa a suspeita de superfaturamento dos cachês de seus agenciados.

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