A velha raposa criada no curral dos senadores veste pele de cordeiro e tenta ludibriar novos coleguinhas
Apesar de ser deputado de primeiro mandato, o distrital Agaciel Maia (PTC) é conhecido pela arrogância. Entre os colegas, o comentário gira em torno do ar de superioridade em relação aos outros novatos. Também, pudera. Agaciel foi, durante 14 anos, diretor-geral do Senado Federal. E gaba-se por isso.
Sempre que se utiliza da tribuna, o distrital se remete ao glorioso passado. Faz isso, talvez, para impor dentro das mentes dos nobres pares que era, sim, um parlamentar. Sem voto e sem diploma, mas com pleno poder dos mais gabaritados coronéis. Habilidoso, sempre que faz alguma referência aos “ex-colegas senadores”, os chama diretamente pelo nome. Sem pronome de tratamento algum. Faz isso para respaldar-se e, acima de tudo, distanciar-se dos imaturos e inexperientes colegas de legislatura.
Lembra-se do cargo, mas se esquece dos atos. E com todo o trocadilho que a frase tem direito. Durante os vários anos que comandou o Senado, foi mentor da criação dos brilhantes atos secretos, nomeações feitas sem conhecimento público que blindavam os senadores da imprensa, com as constantes movimentações de servidores, muitos deles fantasmas.
Hoje faz pose de bom moço, de articulado e inteligente. Inteligência essa que ninguém tem a ousadia de duvidar. Afinal, ter sido envolvido em um dos maiores escândalos do país, e mesmo assim ter sido eleito sem ter feito praticamente nenhum trabalho social pela cidade, tem sim de se respeitar.
Sempre que se utiliza da tribuna, o distrital se remete ao glorioso passado. Faz isso, talvez, para impor dentro das mentes dos nobres pares que era, sim, um parlamentar. Sem voto e sem diploma, mas com pleno poder dos mais gabaritados coronéis. Habilidoso, sempre que faz alguma referência aos “ex-colegas senadores”, os chama diretamente pelo nome. Sem pronome de tratamento algum. Faz isso para respaldar-se e, acima de tudo, distanciar-se dos imaturos e inexperientes colegas de legislatura.
Lembra-se do cargo, mas se esquece dos atos. E com todo o trocadilho que a frase tem direito. Durante os vários anos que comandou o Senado, foi mentor da criação dos brilhantes atos secretos, nomeações feitas sem conhecimento público que blindavam os senadores da imprensa, com as constantes movimentações de servidores, muitos deles fantasmas.
Hoje faz pose de bom moço, de articulado e inteligente. Inteligência essa que ninguém tem a ousadia de duvidar. Afinal, ter sido envolvido em um dos maiores escândalos do país, e mesmo assim ter sido eleito sem ter feito praticamente nenhum trabalho social pela cidade, tem sim de se respeitar.
E na Câmara Legislativa, ter sido escolhido como presidente da Comissão de Orçamento e Finanças, em pleno governo "moralista" do PT, é de se tirar o chapéu. Queiram os modestos coleguinhas parlamentares ou não...
Fonte: Blog do José Seabra - Notibrás
Nota do Brasilia em OFF: o nobre deputado é conhecido por sua discrição. Gosta de atuar nos bastidores e fora do lugar e do horário de expediente. Seus atos são secretos. Fala ao pé do ouvido. Trabalha 24 horas por dia. Mesmo dormindo, sonha em busca de algo. Sempre consegue o que almeja. Pobre retirante de Currais Novos-RN. Não chegou a ser um senador, mas sim, um saneador dos apuros de muitos, senão de todos os senadores. Foi mágico na solução dos problemas da Câmara Alta, porque sempre agiu com esperteza e frieza. Na sua reza, faltava o PT, que agora o venera. Agnelo, um grande camarada, lhe deu a tarefa de ser o Governo na Comissão de Orçamento e Finanças da CLDF para tomar conta daquelas que botam polpudos ovos de ouro. Bom, a recompensa é segredo de Estado, nem mesmo Agnelo tem conhecimento do que ele deseja, pois a cártula já está assinada e avalizada. Pode ser São Sebastião, uma empresa ou uma presa ou, quem sabe, uma, duas ou tantas Secretarias. Ele quer mais. O Parlamento é apenas um instrumento, um meio que lhe faltava e conseguiu. Seu novo caminho está pavimentado de estrelas vermelhas e reluzentes. Ele está longe demais e coberto por um manto, tornando impossível que um homem de preto consiga alcançá-lo...isso levaria anos-luz...
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