O senador Cristovam Buarque (PDT) cumpriu a promessa feita ao Jornal Opção de avaliar o governo Agnelo Queiroz depois dos primeiros cem dias. Ele acha que o governo ainda não começou porque o que foi feito até agora não tem “a cara vermelha que caracteriza o PT”. Segundo o senador, Agnelo quer ficar conhecido pelas obras de engenharia e não por transformações sociais. “Ele fala mais da construção do estádio para a Copa e de veículos leves sobre trilhos do que de saúde em casa, escola em tempo integral e bolsa-escola. Agnelo não tem se diferenciado dos governos anteriores, de Arruda e Roriz, a não ser em relação à corrupção, não há nada contra ele.”
Na saúde, diz Cristovam, o governador adotou o modelo de construção de hospitais e Unidades de Pronto Atendimento (UPA) em detrimento da saúde em casa, que exige apenas o pagamento de salário dos profissionais e uma casa. “Na educação não tem nada de novo. Ele prometeu mudar o modelo de escola integral implantado por Arruda e não fez nada.” As críticas do senador não implicam rompimento do PDT com o governo. Segundo ele, o partido vai aguardar mais um pouco para ver se Agnelo cumpre o programa de governo anunciado durante a campanha. “Ainda não é hora de tomar essa decisão porque lutamos muito para eleger esse governo — eu especialmente trabalhei muito — e não vamos de maneira rápida e irresponsável ir para a oposição.” Mas o senador não sabe por quanto tempo vai permanecer na base de apoio de Agnelo se o governo continuar no rumo atual.
Na saúde, diz Cristovam, o governador adotou o modelo de construção de hospitais e Unidades de Pronto Atendimento (UPA) em detrimento da saúde em casa, que exige apenas o pagamento de salário dos profissionais e uma casa. “Na educação não tem nada de novo. Ele prometeu mudar o modelo de escola integral implantado por Arruda e não fez nada.” As críticas do senador não implicam rompimento do PDT com o governo. Segundo ele, o partido vai aguardar mais um pouco para ver se Agnelo cumpre o programa de governo anunciado durante a campanha. “Ainda não é hora de tomar essa decisão porque lutamos muito para eleger esse governo — eu especialmente trabalhei muito — e não vamos de maneira rápida e irresponsável ir para a oposição.” Mas o senador não sabe por quanto tempo vai permanecer na base de apoio de Agnelo se o governo continuar no rumo atual.
Fonte: Jornal Opção de Goiânia
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